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ANÁLISE DO MERCADO DO ABACAXI COMERCIALIZADO NA CEAGESP – SÃO PAULO
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A disponibilidade de informações relativas à oferta, preços e sazonalidade do abacaxi é um fator de interesse tanto para produtores quanto para atacadistas, pois podem contribuir para melhor planejamento da época de colheita e comercialização. Dessa maneira, o presente trabalho buscou conhecer a sazonalidade do preço e da quantidade do abacaxi comercializado na CEAGESP – SP, no período de setembro de 2005 a março de 2006. Foram obtidos através de entrevistas aos atacadistas, dados referentes à origem de cada cultivar em estudo, o preço pago ao produtor, o preço de venda praticado pelos atacadistas e a quantidade de frutos recebida no dia. Com o objetivo de compreender o processo de comercialização das cultivares de abacaxi ‘Smooth Cayenne’ e ‘Pérola’, foram aplicados questionários aos vendedores de três empresas atacadistas. Através das informações obtidas, sugere-se aos produtores de abacaxi ‘Smooth Cayenne’ o escalonamento da produção no período de novembro a fevereiro, preferencialmente de maneira associativista. Os três atacadistas de abacaxi entrevistados vislumbram uma estabilidade na quantidade comercializada de abacaxi na CEAGESP, com previsão de crescimento para a cultivar ‘Pérola’ e redução para a cultivar ‘Smooth Cayenne’. No período de 12 de setembro de 2005 a 20 de março de 2006, observou-se uma estabilidade de preços pagos ao produtor para ambas as cultivares, com elevação de preços entre os dias 23 de janeiro a 06 de março de 2006 para a cultivar ‘Pérola’ e entre os dias 06 de fevereiro a 06 de março de 2006 para a cultivar ‘Smooth Cayenne’. Os atacadistas consideram a cultivar ‘Smooth Cayenne’ mais valorizada nos meses de novembro a janeiro e a cultivar ‘Pérola’ de março a junho e de novembro a dezembro. Pelo cenário de estabilização do mercado de abacaxi, torna-se fundamental a garantia de sabor monitorada pelas associações de produtores em parceria com o Centro de Qualidade em Horticultura (CQH – CEAGESP) e atacadistas, com destaque para a cultivar ‘Smooth Cayenne’.
Termos para indexação: Ananas comosus, ‘Smooth Cayenne’, ‘Pérola, ‘preços e quantidades’.
INTRODUÇÃO
No Brasil, berço da cultura e um dos maiores produtores mundiais, a cultura é economicamente explorada na maioria dos Estados, dando uma importante contribuição à geração de renda e emprego e, portanto, à fixação do homem no campo (SOUZA e SOUZA, 2000).
No cenário mundial de frutas, o abacaxi ocupou o sétimo lugar em produção, com 15,7 e 15,9 milhões de toneladas em 2004 e 2005, respectivamente, sendo cultivado em mais de 70 países. Segundo dados da FAO (2007), o Brasil figurou, em 2005, como o quarto maior produtor de abacaxi no mundo, com produção de 1,41 milhão de toneladas, sendo superado apenas pela Tailândia (2,05 milhões de toneladas), Filipinas (1,80 milhão de toneladas) e China (1,46 milhão de toneladas).
A produção brasileira de abacaxi está distribuída principalmente nas regiões Nordeste (40,2%), Sudeste (28,92%) e Norte (26,14%). O Estado de São Paulo aparece como o sexto maior produtor nacional, representando 5,9% da produção nacional. O Estado do Pará, com participação de 21,4% da produção nacional de abacaxi, destacou-se como o maior produtor brasileiro em 2004, seguido dos Estados da Paraíba (18%), Minas Gerais (15%), Bahia (8%) e Rio Grande do Norte (7%) (IBGE, 2007). Com relação à comercialização do abacaxi na maior Central Atacadista da América Latina (Ceagesp-São Paulo), dados estatísticos tabulados pelo Centro de Qualidade em Horticultura (CQH) demonstraram para a cv. ‘Smooth Cayenne’, que no período de 2001 a 2005, em setembro e fevereiro, ocorreram, respectivamente, o menor e o maior preço. Para a cv. ‘Pérola’, os meses de pior e melhor preço foram outubro e março. No aspecto de quantidade, observou-se que a cv. ‘Pérola’ superou a cv. Hawaí nos anos de 2003 e 2004, restaurando um equilíbrio de volume comercializado no ano de 2005 (CQH – CEAGESP, 2006 – Comunicação pessoal).
A disponibilidade de informações relativas à sazonalidade da oferta e de preços do abacaxi é um fator de grande interesse tanto para produtores quanto para atacadistas e comerciantes, pois podem contribuir para um melhor planejamento da época de colheita e comercialização (ALVES et al., 1998). O presente trabalho buscou conhecer a sazonalidade do preço e da quantidade do abacaxi comercializado na CEAGESP – São Paulo, no período de setembro de 2005 a março de 2006. Os dados da qualidade físico-química dos frutos do abacaxi avaliados durante a coleta dos dados serão apresentados em outro artigo.
MATERIAL E MÉTODOS
O presente trabalho foi desenvolvido no Entreposto Terminal de São Paulo (ETSP) da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP) de 12 de setembro de 2005 a 20 de março de 2006. A coleta de dados foi realizada em intervalos de duas semanas, às segundas-feiras (dia de intensa comercialização no mercado) através de entrevistas junto aos atacadistas, registrando dados referentes à origem de cada cultivar em estudo, o preço pago ao produtor, o preço de venda praticado pelos atacadistas e a quantidade de frutos recebida no dia. Os preços pagos ao produtor e de venda dos atacadistas foram obtidos para frutos do tipo 10, onde o tipo corresponde ao número de frutos acondicionados em uma caixa de comercialização. Os atacadistas informaram os preços pagos ao produtor e de atacado da cultivar ‘Pérola’ em R$/unidade que foram transformados para R$/kg. Para os frutos da cultivar ‘Smooth Cayenne’, o preço pago ao produtor já foi informado pelos atacadistas em R$/kg, e o preço de atacado foi informado em R$/caixa e, posteriormente, transformado em R$/kg. Os atacadistas forneceram as informações referentes às quantidades comercializadas em quilogramas para a cultivar ‘Smooth Cayenne’ e em número de frutos para a cultivar ‘Pérola’, portanto foi necessária a transformação dessa última para quilogramas. Para essas transformações, foi usado como base o peso médio do fruto coletado no dia para cada cultivar acondicionada em caixas tipo 10 (peso médio ao redor de 1,8 – 2,0 kg).
Com o objetivo de compreender o processo de comercialização das cultivares de abacaxi ‘Smooth Cayenne’ e ‘Pérola’, foram aplicados questionários a vendedores de três tradicionais empresas atacadistas indicadas pela equipe técnica do CQH/Ceagesp. A aplicação do questionário seguiu a metodologia recomendada por Mattar (1999) e utilizada por Andreucetti et al. (2005) e Almeida (2006) e em levantamento realizado no ETSP da CEAGESP com atacadistas de tomates e pêssegos, respectivamente.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os frutos de abacaxi foram provenientes de várias regiões produtoras do País, sendo que frutos da cultivar ‘Smooth Cayenne’ vieram de Canápolis, em Minas Gerais; e de Bauru e Guaraçaí, em São Paulo, enquanto os frutos da cultivar ‘Pérola’ procediam de Sapé e Santa Rita, na Paraíba; Miracema do Tocantins, em Tocantins; São Francisco e Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro; Frutal, em Minas Gerais; Itaberaba, na Bahia; Floresta e Conceição do Araguaia, no Pará; Tuntum, no Maranhão; e Jaraguá, em Goiás.
Analisando-se observa-se que, de 12 de setembro de 2005 a 20 de março de 2006, tanto para os frutos (Tipo 10) da cultivar ‘Smooth Cayenne’ como para os da cultivar ‘Pérola’, o comportamento dos preços pagos aos produtores foram semelhantes aos dos preços no atacado, ou seja, de uma forma geral a margem de lucro dos três atacadistas permaneceu sem grandes variações durante o período analisado. No período de 07 de novembro de 2005 (semana a 23 de janeiro de 2006 (semana 19), verifica-se uma grande variação na quantidade de abacaxi ‘Smooth Cayenne’ comercializado pelos atacadistas. A irregularidade na oferta é prejudicial à cadeia do abacaxi, principalmente aos produtores que precisam comercializar um produto perecível. Nesse sentido, a organização dos produtores, visando ao planejamento para induções florais com produtos à base de ethephon nas diferentes regiões produtoras (Bauru, Guaraçaí e Canápolis), pode contribuir para uma melhor estabilidade de oferta de frutos e, conseqüentemente, para a obtenção de melhores preços por parte dos produtores. Pode-se perceber, também, que, para os frutos da cultivar ‘Pérola’, houve uma melhor remuneração tanto para os produtores quanto para os atacadistas, com exceção para o preço de atacado nas semanas 6 (24-10-2005), 8 (07-11-2005) e 12 (20-02-2006) quando as duas cultivares tiveram preços semelhantes.
As quantidades, em quilogramas,são referentes às quantidades comercializadas por três atacadistas do ETSP da CEAGESP, portanto não condizem com a média da quantidade comercializada no período pois essas apresentam a média das quantidades totais comercializadas pelo ETSP CEAGESP, no período de 2001 a 2005.
verifica-se que, apesar da redução do preço pago ao produtor de ‘Smooth Cayenne’, no período de 26-09-05 (R$ 0,50/kg) a 05-12-05 (R$ 0,42/kg), os preços médios de venda praticados pelos três atacadistas mantiveram-se estáveis em R$ 0,85/kg, o que demonstra a maior necessidade de organização dos produtores em relação à dinâmica do mercado. No dia 19-12-06, observa-se , um aumento do volume comercializado de abacaxi ‘Smooth Cayenne’, bem como pelo preço pago ao produtor (R$ 0,60/kg). Analisando-se os dados da, nota-se um aumento significativo nos preços médios anuais empregados pelos atacadistas analisados para ambas as cultivares, no período de 2001 a 2005. Com relação à sazonalidade dos preços ao longo do ano, tem-se para a cv. ‘Smooth Cayenne’ maiores valores nos meses de fevereiro a abril e para a cv. ‘Pérola’ nos meses de janeiro a março. Ainda observa-se uma boa estabilidade de preços de venda dos atacadistas para a cv. ‘Pérola’ durante todos os meses de 2005, com exceção para mês de janeiro.
Mostram a evolução da quantidade (em toneladas) e do preço de atacado (R$/kg) de abacaxi das cultivares ‘Smooth Cayenne’ e ‘Pérola’, respectivamente, nos últimos 5 anos, ou seja, no período de 2001 a 2005 (CQH – CEAGESP, 2006). Os preços estão corrigidos pelo Índice de Preço ao Consumidor (IPC FIPE), empregando-se a data-base do ano de 2005 para cada mês. O processo de “inflacionar” ou “deflacionar” uma série de pagamentos/recebimentos (valor nominal) para uma determinada data de referência (valor real), traduz em si uma comparação entre as evoluções dos valores monetários em análise e o comportamento dos preços dos produtos enfeixados no índice escolhido (SAMANEZ, 2006). No qüinqüênio 2001-2005, o período de menor oferta (entressafra) para as cultivares deu-se de maio a agosto. Observa-se também que os valores médios de preço no atacado de 2001 a 2005 de janeiro a dezembro são sempre superiores para a cultivar ‘Pérola’. Em relação à quantidade comercializada, em toneladas, a cultivar ‘Smooth Cayenne’ apresentou um valor superior de dezembro a fevereiro e em julho.
Mostra uma tendência de redução na quantidade anualmente comercializada do abacaxi ‘Smooth Cayenne’ em detrimento ao ‘Pérola’, no período de 2001 a 2004. Em 2005, as quantidades comercializadas para as duas cultivares foram semelhantes (CQH – CEAGESP, 2006).
Mostra as cultivares de abacaxi comercializadas pelos três atacadistas do ETSP da CEAGESP ao longo do ano. Os três atacadistas comercializam a cultivar ‘Pérola’ ao longo do ano inteiro, sendo que o atacadista 2 comercializou maior volume de junho a dezembro. Já para a cultivar ‘Smooth Cayenne’, existe variação no volume dessa fruta ao longo do ano pelos três atacadistas entrevistados, sendo que o atacadista 1 comercializa essa fruta de novembro a janeiro, o atacadista 2, de junho a março, com maior oferta de setembro a dezembro com destaque para o mês de dezembro e o atacadista 3 comercializa essa cultivar ao longo do ano todo.
Podem-se observar os meses em que as cultivares ‘Smooth Cayenne’ e ‘Pérola’ são consideradas mais saborosas pelos três atacadistas entrevistados. Os atacadistas 2 e 3 consideram que a cultivar ‘Pérola’ é saborosa durante todo o ano. Os mesmos atacadistas consideram que a cultivar ‘Smooth Cayenne’ é mais saborosa de novembro a fevereiro e em novembro, respectivamente. Já o atacadista 1 considera a cultivar ‘Smooth Cayenne’ com sabor mais agradável no mês de dezembro, e a cultivar ‘Perola’ de fevereiro a maio e de setembro a novembro.
São apresentados os meses em que as cultivares ‘Smooth Cayenne’ e ‘Pérola’ são consideradas mais valorizadas pelos atacadistas. Para o atacadista 1, a cultivar ‘Smooth Cayenne’ é mais valorizada em novembro e dezembro, a ‘Pérola’ de março a junho devido à baixa oferta da fruta nessa época. O atacadista 2 considera que a cultivar ‘Pérola’ alcança bons valores durante todo o ano, e a cultivar ‘Smooth Cayenne’ de novembro a fevereiro, período em que a cultivar é considerada bastante saborosa. O atacadista 3 considera novembro e dezembro como os meses de maior valorização para as duas cultivares.
Esses resultados indicam, de maneira clara, aos produtores de abacaxi ‘Smooth Cayenne’ dos Estados de São Paulo e Minas Gerais a importância de se planejar o escalonamento da produção de novembro a fevereiro, através das técnicas de manejo cultural e, principalmente, respeitando-se o ponto de colheita adequado, ou seja, com monitoramento por amostragem do teor de sólidos solúveis, cujo valor mínimo sugerido pelo CQH/Ceagesp seria de 12 graus brix. Esse método tem sido adotado no programa ‘Garantia de Sabor’ da Ceagesp em parceria com associações de fruticultores, para outras frutas não-climatéricas como as uvas finas, com bons resultados.
Os três atacadistas declararam realizar as compras através de preço feito, ou seja, o abacaxi vem da lavoura com preço estabelecido, e o pagamento é feito normalmente com prazo de 30 dias. Aproximadamente 50% das compras são realizadas pessoalmente, ou seja, através de compradores nas propriedades, e os outros 50% através do telefone. Apenas o atacadista 2 realiza toda sua aquisição de frutas pessoalmente. Para os dois atacadistas que comercializam as duas cultivares, cerca de 70 % da importância da comercialização em quantidade é proveniente da cultivar ‘Pérola’, e 30% da cultivar ‘Smooth Cayenne’. Já para o atacadista 1, praticamente a totalidade da quantidade comercializada é da cultivar ‘Pérola’.
A previsão da evolução da quantidade de comercialização, onde dois atacadistas consideram que a quantidade de abacaxi das duas cultivares era maior há 5 anos , ou seja, ocorreu um decréscimo nas vendas da fruta, sendo que a previsão é de estabilização na comercialização da cultivar ‘Pérola’ e redução da cultivar ‘Smooth Cayenne’ para os próximos 5 anos. Apenas o atacadista 2 considera que houve inversão para as duas cultivares, sendo que houve redução na quantidade comercializada de ‘Smooth Cayenne’ nos últimos 5 anos, com uma previsão de aumento de comercialização da cultivar ‘Perola’. Pelo cenário de estabilização do mercado de abacaxi, torna-se fundamental a garantia de sabor monitorada pelos produtores individualmente ou associações em parceria com o Centro de Qualidade em Horticultura (CQH – CEAGESP) e atacadistas, principalmente para a ‘Smooth Cayenne’, que apresenta uma acidez natural mais elevada quando comparada com a cv. ‘Pérola’. Nesse programa, há o levantamento do brix dos frutos coletados por amostragem através de refratômetro manual na origem (local de produção) e no destino (atacadista do Ceagesp-São Paulo), com acompanhamento dos resultados pela equipe técnica do CQH
Segundo os três atacadistas entrevistados, aproximadamente 75% do total de abacaxi, das duas cultivares são vendidos para a Grande São Paulo e 25% para o Interior e Litoral do Estado de São Paulo.
Na opinião dos atacadistas para que haja aumento no volume comercializado do abacaxi o produtor deve escalonar melhor a safra para que haja um equilíbrio maior na oferta da fruta durante o ano, e procurar aumentar o consumo através da melhoria da qualidade dos frutos.
CONCLUSÕES
1 – Através das informações fornecidas pelos três atacadistas em relação ao mercado, sugere-se aos produtores de abacaxi ‘Smooth Cayenne’ o escalonamento total da produção no período de novembro a fevereiro.
2 – Os três atacadistas de abacaxi entrevistados vislumbram uma estabilidade na quantidade comercializada de abacaxi na CEAGESP, com previsão de crescimento para a cultivar ‘Pérola’ e redução para a cultivar ‘Smooth Cayenne’, decorrente das diferenças naturais de acidez entre os dois materiais genéticos.
3- No período de 12 de setembro de 2005 a 20 de março de 2006, observou-se uma boa estabilidade de preços pagos ao produtor para ambas as cultivares, com pequena elevação de preços entre os dias 23 de janeiro e 06 de março de 2006 para a cultivar ‘Pérola’, e entre os dias 06 de fevereiro e 06 de março de 2006 para a cultivar ‘Smooth Cayenne’.
4 – Os atacadistas consideram a cultivar ‘Smooth Cayenne’ mais valorizada nos meses de novembro a janeiro, e a cultivar ‘Pérola’, de março a junho e de novembro a dezembro.
FONTE: Toda Fruta
LINK:
http://www.todafruta.com.br/portal/icNoticiaAberta.asp?idNoticia=17031
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